Teimosias
SINTRA EM NEGATIVO
Teimosia minha em colocar outra vez esta árvore. Teimosia da Junta em não conseguir resolver o problema. Teimosia da Câmara, bla, bla, bla porque as ENTIDADES COMPETENTES têm noção do perigo e nada fizeram até agora. Continua a haver gente em perigo quando tem que " saltar" para a estrada... 
Teimosia (de quem ? ) em manter esta rotunda horrorosa que não deixa ver o que se passa do outro lado. (Agora foi " embelezada " para o Natal. Aquelas colunas ao alto não são de lá...) Ah, às vezes com um repuxo de água torna-se mais atraente.
publicada por Zé-Viajante @ 21:55
9 Comentários
9 Comentários:
Talvez alargar o passeio? A estrada tem largura para isso?
Qt à rotunda. As pessoas dão mais valor a um chafariz ou a uma rotunda do que por exemplo ao saneamento básico (os primeiros vêm-se e o segundo não e vivemos em tempo de aparências e estas é que dão votos).
Bom fim de semana
Há cada coisa mais incrível no nosso país, que sinceramente!!
Quanto ás rotundas, qualquer terreola agora desded que tebha uma rotunda é um facto muito importante. Não há pachorra...
Ana Paula
emendo a palavra : desde
e a palavra: tenha
beijos
AP
XICA: Alargar o passeio não é possivel. A única solução é cortar a árvore. Já sei, os Verdes etc e tal mas Sintra tem milhões de plátanos. E este é um perigo. Se assim não fosse...
ANA PATUDOS:
Obg pelas referências.
Aqui é comum um ou outro deslize que percebemos involuntário.
O normal era a rua ter sentido único e o passeio ser mais largo!
Até sempre
ALDINA:
a Rua é de sentido único, a descer, com carros que não respeitam velocidades. E, para além do perigo da árvore estar plantada no passeio, são imensos os prejuizos que os ramos causam nos telhados, nos vidros e nas viaturas estacionadas na rua.
Árvores sim, muitas, mas não ali...
nao , a estrda nao tem largura, a árvore é q alargou mais q o passeio, xica!!
chama-se Sintra em movimento...
beijinhos
Passei para te ler.
Beijosssssssss
A Árvore está plantada no passeio?!?!? :-)
Olhe que precisamos tanto ou mais das árvores do que elas de nós...
E quanto aos carros talvez precisemos cada vez menos deles...
Até sempre
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