600 - Seis Centos

E foi assim que tudo começou...  

Cais de chegada

Aqui chegados, vindos de uma Travessa muito larga, explicamos o porquê do Trans-Atlântico.

Em primeiro lugar porque gostamos. Sempre sonhámos fazer essa viagem, daqui até a uma terra que nos fascina. Viagem agora possível - não a ideal, ainda - devido às novas tecnologias.
Depois, numa homenagem a dois filhos. Um, com o bichinho da rádio, que durante uns anos passou, numa estação local, o melhor da música brasileira. A que pouco se ouvia e que ele descobria sabe-se lá como. O programa, Transatlântico, acabou. Fazia falta. Faz-nos falta.
A filha, sem eu saber como, é uma apaixonada pelo Brasil. Em tudo. Futebol incluído se houver um Portugal-Brasil. Apesar de não ser grande "fã" da bola. Os outros preferem outros Mares e outras terras. Com ritmos Africanos.
Este Trans-Atlântico o que vai ser? Um pouco da Travessa? Também. Mas principalmente um modo de viajar. E de dar e receber.

(A música, os links, e demais elementos irão aparecendo aos poucos.)
Façam boa viagem.

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Publicado em 01 de Setembro de 2006.

Faz hoje cinco anos...

600 "posts" - A música não chegou a aparecer. Os links foram ficando, imutáveis. (está na altura de uma actualização...) Gerido em parceria com dois grandes Amigos. O Simão (que entretanto abalou, fins de 2009) e a Gatinha. Esta, incansável, tem feito o trabalho dos dois. Desde já a minha homenagem e o meu Obrigado.
Na hora de balanço, a consciência de ter feito o possível.
Não o que desejava. Não o que "devia" ter feito.
O navio, há cinco anos no mar, está longe, muito longe de chegar ao seu destino.
Uma Terra Sonhada, do lado de lá do Atlântico.
(Nos anos 30, do século passado, o Hindenburg, uma estranha nave, fez o percurso Lisboa / Rio de Janeiro em "cem horas e quarenta minutos" (Rio das Flores. Miguel Sousa Tavares). Como é possivel, em pleno século XXI, navegar cinco anos, quase "sem saír do mesmo sítio?")

Daqui para a frente, será diferente? Talvez sim, talvez não. Mas terá isso muita importância?

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As fotos do "meus" Azulejos

O Fado de José Malhoa

 As fotos dos Azulejos de Amigos

Alenquer (Aida Grades)

Azenhas do Mar (Bettips)

 Outros Amigos mandaram Azulejos. Aqui ficam apenas dois. Os mais persistentes.

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As fotos das minhas Janelas

 Estremoz. Um prédio, seis janelas, todas diferentes.

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A Poesia

Outra vez te revejo - Lisboa e Tejo e tudo,

Transeunte inútil de ti e de mim,

Estrangeiro aqui como em toda a parte,

Casual na vida como na alma,

Fantasma a errar em salas de recomendações...

"Lisbon revisited" - Álvaro de Campos

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 As fotos do Fotodicionário (Palavra Puxa Palavra)

A Minha Coluna

Há dias, numa revista semanal o título de uma crónica era " Hoje não há crónica ".

Poderia escrever aqui que "Hoje não há coluna". Mas deixo apenas a constatação de que algumas coisas a nível de recuperação de imóveis na Vila, estão a mudar para melhor (iniciativas privadas porque da CMS, nada).

Mas, e aqui um balde de água-fria: foi aprovado, pela CMS, um loteamento em Sintra numa zona verde por excelência (e são dez hectares) para hotéis, supermercados, moradias, etc, etc.

E não faltará muito para que o betão avance Serra dentro. Começam por urbanizar grandes quintas e vão por aí fora.

Assim o exige o "progresso".

( a pormenorizar numa "coluna" próxima )

Zé-Viajante

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PS: Vocês desculpem mas, numa ocasião destas, não podia deixar de dar a minha "arranhadela".

Ele passa a vida a pedir ajuda (quando não lhe apetece, ou não sabe, escrever) e para além daquelas linhas lá em cima, nem uma foto, nem uma flor... 
Aqui deixo a minha pegada.

Foto na varanda, colocada por mim.

A GATINHA

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